por Lusa18 Fevereiro 2012
Fotografia © Nuno Pinto Fernandes/Global Imagens
Fernando Lima, o grão-mestre do Grande Oriente Lusitano, afirmou na sexta-feira que ainda há um grande preconceito em Portugal em relação à maçonaria, mas lembrou que "muitos dos melhores no país foram ou são maçons".
"Há uma recusa em entender, dizer ou aceitar que muitos dos melhores em Portugal foram ou são maçons e que as maçãs podres são a exceção", referiu Fernando Lima.
Deu como exemplo o Serviço Nacional de Saúde e "as principais leis" do país, que foram criados por maçons, "mas estes, como são muito humildes, não andam com bandeiras a apregoar o que fizeram".
Reconheceu que a maçonaria ainda é olhada "como algo pateticamente obsoleto e promotor de conspiração ou interesses inconfessáveis", mas sublinhou que é "a mais antiga instituição democrática do mundo".
Garantiu ainda que "é proibido fazer política dentro da maçonaria" e que ele próprio não tem qualquer filiação partidária.
"A maçonaria não é um partido, um clube ou uma associação cultural, mas sim uma associação filantrópica e filosófica", afirmou.
in Diário de Notícias
Deu como exemplo o Serviço Nacional de Saúde e "as principais leis" do país, que foram criados por maçons, "mas estes, como são muito humildes, não andam com bandeiras a apregoar o que fizeram".
Reconheceu que a maçonaria ainda é olhada "como algo pateticamente obsoleto e promotor de conspiração ou interesses inconfessáveis", mas sublinhou que é "a mais antiga instituição democrática do mundo".
Garantiu ainda que "é proibido fazer política dentro da maçonaria" e que ele próprio não tem qualquer filiação partidária.
"A maçonaria não é um partido, um clube ou uma associação cultural, mas sim uma associação filantrópica e filosófica", afirmou.
in Diário de Notícias