.'. Criado Prémio da UMM para a Juventude .'.
As Potências Maçónicas membros da UMM - União Maçónica do Mediterrâneo, reunidas em Veneza de 6 a 8 Novembro de 2009, decidiram criar o “Prémio da União Maçónica do Mediterrâneo para a Juventude”, dotado de uma bolsa de 10 000 € e destinado a promover cada ano projectos colectivos humanistas ao serviço do diálogo intercultural e da cooperação entre jovens dos países do Mediterrâneo.
Esta foi uma das várias decisões saídas daquela reunião, constantes na “Declaração de Veneza” endereçada à juventude dos países mediterrânicos, cujo teor é o seguinte:
“As Potências Maçónicas signatárias, membros da União Maçónica do Mediterrâneo,
1 -
a) Consideram que o futuro político, económico e social da bacia mediterrânica passa por uma mobilização generalizada a favor das jovens gerações do Mediterrâneo, portadoras dos valores da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade;
b) Recordam o seu objectivo comum de defesa e promoção dos valores e dos princípios de que a Maçonaria é portadora e garante: a dignidade, a liberdade e a igualdade de direitos de todos os seres humanos, a realização e melhoramento moral e espiritual dos seres humanos, assim como o melhoramento social, económico, cultural e político das sociedades, em particular o reforço da democracia e da laicidade, entendida como liberdade absoluta de consciência e separação institucional dos cultos e do Estado; uma governação democrática permitindo mais justiça e uma solidariedade concreta em relação a todos os cidadãos;
2 - Declaram que a juventude dos países do Mediterrâneo deve poder aceder à educação, à saúde e ao emprego sem discriminação de recursos, de género ou de opiniões;
3 - Declaram que a liberdade absoluta de consciência da juventude dos países do Mediterrâneo deve ser garantida; que nomeadamente as liberdades públicas e políticas do jovens devem ser asseguradas e respeitadas pelo Estado;
4 - Declaram que a igualdade entre jovens do sexo masculino e feminino deve ser assegurada por todos os meios;
5 - Pedem às instâncias competentes da UNESCO, da União Europeia, da União para o Mediterrâneo e da Liga Árabe para reforçarem a sua acção colectiva e coordenada em favor do desenvolvimento dos direitos e liberdades da juventude dos países do Mediterrâneo;
6 - Decidem criar um “Prémio da União Maçónica do Mediterrâneo para a Juventude” dotado de uma bolsa de 10 000 Euros e destinado a promover cada ano projectos colectivos humanistas ao serviço do diálogo intercultural e da cooperação entre jovens dos países do Mediterrâneo;
7 - Decidem endereçar esta Declaração às ONG de jovens acreditadas junto da UNESCO, assim como às instâncias dirigentes competentes da UNESCO, da União Europeia, da União para o Mediterrâneo e da Liga Árabe.
Nesta Conferência participaram Obediências da França, Itália, Líbano, Marrocos, Grécia, Turquia e de Portugal. O GOL – Maçonaria Portuguesa esteve representado por uma Delegação constituída pelo Grão-Mestre António Reis e pelo Grande Chanceler. Durante os trabalhos, bastante participados e ricos, o Grão-Mestre do GOL interveio sublinhando os principais problemas com que se deparam os países desta região e em particular os seus jovens, que constituíam o tema central em debate.
Foram admitidas mais duas Obediências: a Federação Francesa do Direito Humano e a Grande Loja Feminina de França.
As Potências Maçónicas membros da UMM - União Maçónica do Mediterrâneo, reunidas em Veneza de 6 a 8 Novembro de 2009, decidiram criar o “Prémio da União Maçónica do Mediterrâneo para a Juventude”, dotado de uma bolsa de 10 000 € e destinado a promover cada ano projectos colectivos humanistas ao serviço do diálogo intercultural e da cooperação entre jovens dos países do Mediterrâneo.
Esta foi uma das várias decisões saídas daquela reunião, constantes na “Declaração de Veneza” endereçada à juventude dos países mediterrânicos, cujo teor é o seguinte:
“As Potências Maçónicas signatárias, membros da União Maçónica do Mediterrâneo,
1 -
a) Consideram que o futuro político, económico e social da bacia mediterrânica passa por uma mobilização generalizada a favor das jovens gerações do Mediterrâneo, portadoras dos valores da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade;
b) Recordam o seu objectivo comum de defesa e promoção dos valores e dos princípios de que a Maçonaria é portadora e garante: a dignidade, a liberdade e a igualdade de direitos de todos os seres humanos, a realização e melhoramento moral e espiritual dos seres humanos, assim como o melhoramento social, económico, cultural e político das sociedades, em particular o reforço da democracia e da laicidade, entendida como liberdade absoluta de consciência e separação institucional dos cultos e do Estado; uma governação democrática permitindo mais justiça e uma solidariedade concreta em relação a todos os cidadãos;
2 - Declaram que a juventude dos países do Mediterrâneo deve poder aceder à educação, à saúde e ao emprego sem discriminação de recursos, de género ou de opiniões;
3 - Declaram que a liberdade absoluta de consciência da juventude dos países do Mediterrâneo deve ser garantida; que nomeadamente as liberdades públicas e políticas do jovens devem ser asseguradas e respeitadas pelo Estado;
4 - Declaram que a igualdade entre jovens do sexo masculino e feminino deve ser assegurada por todos os meios;
5 - Pedem às instâncias competentes da UNESCO, da União Europeia, da União para o Mediterrâneo e da Liga Árabe para reforçarem a sua acção colectiva e coordenada em favor do desenvolvimento dos direitos e liberdades da juventude dos países do Mediterrâneo;
6 - Decidem criar um “Prémio da União Maçónica do Mediterrâneo para a Juventude” dotado de uma bolsa de 10 000 Euros e destinado a promover cada ano projectos colectivos humanistas ao serviço do diálogo intercultural e da cooperação entre jovens dos países do Mediterrâneo;
7 - Decidem endereçar esta Declaração às ONG de jovens acreditadas junto da UNESCO, assim como às instâncias dirigentes competentes da UNESCO, da União Europeia, da União para o Mediterrâneo e da Liga Árabe.
Nesta Conferência participaram Obediências da França, Itália, Líbano, Marrocos, Grécia, Turquia e de Portugal. O GOL – Maçonaria Portuguesa esteve representado por uma Delegação constituída pelo Grão-Mestre António Reis e pelo Grande Chanceler. Durante os trabalhos, bastante participados e ricos, o Grão-Mestre do GOL interveio sublinhando os principais problemas com que se deparam os países desta região e em particular os seus jovens, que constituíam o tema central em debate.
Foram admitidas mais duas Obediências: a Federação Francesa do Direito Humano e a Grande Loja Feminina de França.
in, © Grande Oriente Lusitano